Esta magia quem me ensinou foi a pombagira MARIA DO CAIS. Você vai precisar ir a praia, andar e conseguir você mesma uma concha fechada, feminina, que é a que tem o formato arredondado, se encontrar aberta tudo bem, se encontrar fechada melhor ainda, se não encontrar nem uma nem outra poderá utilizar duas conchas que se encaixem, porém a magia terá mais sucesso se obedecer esta ordem que eu coloquei: fechada, aberta porém unida e só em último caso (para os pouco persistentes) duas abertas que se encaixem. Confesso que achei difícil a magia porque não é com facilidade que se acha uma concha assim.... eu já consegui a concha, só que guardei como um tesouro precioso, porque o bofe com que estou não merece que eu me "amarre" a ele e vice e versa, eu já fiz uma amarração para ele com o pantáculo e sei que funcionou, mas esta vou concha eu vou guardar para usar quando surgir uma pessoa especial. Esta magia deverá ser feita em lua cheia, e de preferência em uma maré cheia também, na net você encontra sites sobre as marés (http://www.mar.mil.br/dhn/chm/tabuas/index.htm) esta é apenas uma fonte, porém você pode procurar outras, para saber a hora ideal para fazer a magia.
Bem, você deve abrir a concha, retirar o que tem dentro, escrever o nome do(a) pretendente em formato de cruz, encima do nome dele escrever o seu, dobrar e colocar no meio da concha. Esta concha deverá ser fechada de modo que não se abra. Eu pensei em fazer seguinte, colar com superbonder e depois unir com cera de vela azul que é a cor do mar, de iemanjá...depois deverá em um dia de lua cheia e com maré cheia, jogar esta concha no mar, de preferência em mar alto, assim, se você mora em algum lugar que tenha balsa, barca etc, pegue este modo de transporte e jogue a concha no mar pedindo as deusas do mar que abençoem e solidifiquem esta união e pedindo a MARIA DO CAIS, que receba também esta oferenda e que assim como esta concha se encontra guardada no mar como um tesouro, que seu amor e sua união seja resguardada pelas força dos mares...
MARIA DO CAIS é uma pombagira que viveu como prostituta no cais, depois de ter sido abandonada pelo homem que amava. Ela nunca viveu um amor de verdade, ajuda em casos de amor e recebe suas oferendas junto ao cais.
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