Olá irmãos
Que a paz de Oxalá esteja com todos
Achei um texto muito interessante, vale a pena ler.
"Em alquimia, como o nome já sugere é considerada a 5ª essência dos elementos.
É um elemento que desagrega e separa a substância etérea ao mesmo tempo em que estabiliza um padrão que pode ser de origem mental ou conciêncial. Sendo a 5ª essência, equivale, portanto, ao plano mental de quem o esta manipulando, constituindo um excelente veículo na composição de medicamentos principalmente homeopáticos e outros.
Na Umbanda, cujos Sagrados Orixás constituem a consciência Divina dos elementos planetários e suas egrégoras somatizadas, observamos uma constante transmutação entre um elemento e outro e uma integração entre “vida e morte”, ou melhor, transferência de uma dimensão para outra em diversos estágios de tempo.
No trabalho em Templos Umbandistas, eles aceleram o processo, extraindo essências de ervas,
das flores e também das pessoas, tocando, repondo, transferindo e transmutando para um padrão elevado de acordo com o padrão mental das pessoas que buscam auxílio e dos que dirigem o ritual.
Já, nos trabalhos da esquerda (quimbanda), os elementos são mais densos e compactos, exigindo muito esforço para transmutar e extrair fluidos. Por isso é preciso saturar o ambiente utilizando o éter ou álcool para romper e movimentar os elementos astrais agregados.
Os processos de magias e formas pensamentos de baixa vibração, muitas vezes são sustentados por poderosos regentes do plano astral inferior e mantidos por pessoas possuidoras de ódios, sentimentos de vingança, inveja, etc.
No entanto, para desfazer e desagregar esses processos torna-se necessário utilizar os mesmo elementos usados para agregar. Porém, há variações em termos de quantidade, dependendo do poder mental e acessória espiritual de quem se predispor a inverter estes processos.
É preciso entender que os seres evocados para realizar a magia atuam como elementos neutros. Quanto à intenção, atendem ao poder mental de quem os solicita, ocupando uma faixa de freqüência baixa com seres do astral inferior, que aproveitam tudo o que venha a sustentar seu meio de ação.
No caso da utilização da bebida alcoólica, os Regentes da Quimbanda utilizam tanto para agregar como para desagregar substancias e formas astrais, como também formas pensamentos de origem inferior, pois estes são imediatamente atraídas pelas substancias etéreas contidas no álcool.. Cabe aos Regentes da Luz, utilizar elementos de natureza superior para elevar estas freqüências e eliminar as tendências negativas de cada caso.
De qualquer forma o éter extraído do álcool, também é um elemento neutro que se torna poderoso agente quando submetido às forças do pensamento que atrai esses agentes do plano astral.
Quando uma entidade espiritual ou Orixá é invocado, sintoniza com as intenções mentais e sentimentais dos envolvidos, atraindo para o seu centro de força, todo tipo de miasmas e larvas astrais..
Para centralizar as intenções para o bem, precisa movimentar o éter extraindo dos elementos por eles solicitados visando controlar estes seres inconscientes, em certos casos eliminá-los completamente, no caso de desmanche de magias.
O álcool, por ser um agente poderoso quando ativado deve ser usado com parcimônia. Nunca além do necessário, pois, pode levar a inconsciência se usado com excesso. De qualquer forma é prudente evitar oferecer qualquer bebida alcoólica antes de ser solicitada pela direção de um Guia Espiritual, um Guardião de Lei, para evitar a invasão de forças indesejáveis de ambientes impregnados. Dirigido por uma Entidade Espiritual responsável, haverá um direcionamento correto, visando o fim desejado, pois, o mesmo agirá dentro da Lei Maior que representa.
Outro fator é que ao se submeterem ao contato com a nossa dimensão, estas entidades usam as energias do seu próprio campo de forças para interagir com o campo mental e intencional dos seres humanos e, para manterem seus corpos espirituais de manifestação. Corpos astrais, Etéricos e Mentais, precisam repor suas energias, por isso são solicitadas as oferendas que inclui um catalisador, no caso de Guardião a pinga e da Guardiã a Sidra (não utilizar o champanhe; deve ser a sidra, pois é feita de maçãs), liberando o éter para facilitar a reconstituição dos mesmos.
Essas oferendas colocadas em seus campos de forças específicos, devem ser acompanhadas de pensamentos equilibrados e firmes. Deve-se pensar coisas boas como a cura de alguém que precisa de ajuda, levantar os caídos nas lidas humanas, etc., enfim, pensamentos altruístas; isto também ajuda a fortificar e iluminar o caminho evolutivo da entidade ou das entidades solicitadas para atender os pedidos.
Quanto à ingestão de bebidas pelos médiuns, a princípio deve ser evitada ao máximo, a não ser que a entidade atuante em caso de desmanche de magias muito fortes, tenha que limpar fluidos absorvidos pelos chacras do médium, atingindo seus órgãos internos, no entanto sem desmandos desnecessários, bastando somente um ou outro pequeno gole, que já bastará para acionar o éter alcoólico necessário manipulação energética e magística.
Os Guias Espirituais nunca utilizam álcool para alimentar seu vicio e nem mesmo o vício do médium. Lembre-se que a utilização é somente para efeitos terapêuticos físico-espirituais e mesmo assim com muita sobriedade, sem desmandos e exageros, pois se preocupam com o bem estar físico e espiritual de seus médiuns.
No entanto o Sacerdote Umbandista pode usar outros meios e elementos ritualísticos para efetuar essa “limpeza”, evitando ao máximo a ingestão de bebida alcoólica.
A utilização de bebidas alcoólicas deve ser realizada de forma discreta e longe do público externo para evitar interferências de pessoas despreparadas mentalmente.
A Doutrina Umbandista nada proíbe, mas mostra ao homem através da fé racionada, que ele é livre para realizar seus desejos, mas deve ter consciência das conseqüências boas ou más de seus atos. O ato de beber jamais fez bem a quem quer que seja. É através dos alcoólicos que as regiões infernais mais se abastecem de energia. Os danos da bebida são terríveis, pois são repassados pelos exemplos dos pais para os filhos, dos médicos para os pacientes, dos umbandistas viciados para os seus seguidores. Todo Umbandista que se encontra engajado nos labores mediúnicos, seja qual for a ocupação, deveria abdicar do uso dos alcoólicos em seu regime alimentar. Isto porque o álcool traz múltiplos inconvenientes para a estrutura da mente equilibrada e dos chacras, considerando-se suas toxidez e a rápida digestão de que é alvo, facilitando grandemente que, de modo fácil, o álcool entra na corrente sanguínea do individuo, fazendo seu efeito característico.
Mesmo os inocentes aperitivos devem ser evitados, tendo-se em mente que o médium é médium as vinte e quatro horas do dia, todos os dias, desconhecendo o momento em que o Mundo Espiritual necessitará da sua cooperação.
Além do mais, quando se ingere uma porção alcoólica, cerca de 30% são rapidamente eliminados pela sudorese e pela dejeção, mas cerca de 70% persistem por muito tempo no organismo, fazendo com que alguém que, por exemplo, haja-se utilizado de um aperitivo na hora do almoço, à hora da atividade noturna não esteja embriagado, no sentido comum do termo, entretanto, estará alcoolizado por aquela porcentagem do produto que não foi liberada do seu organismo. Segundo a ciência oficial, a cada dose de bebida alcoólica ingerida, um neurônio cerebral é destruído.
Finalizando:
o álcool no organismo faz com que os dutos energéticos estejam sobrecarregados de matérias tóxicas e o que você passará, através de passes, a título de fluidos regeneradores, serão na verdade fluidos envenenadores. Portanto.
Alguém poderia calcular a toxidade adquirida pelo médium através da grande ingestão de bebidas alcoólicas por parte de pretensos guias incorporados?
Qual o motivo plausível e espiritual de uma entidade espiritual ingerir grandes quantidades de bebidas alcoólicas?
Porque será que alguns “guias” pedem whisky, Vermont, campari, batidas de coco, conhaque, cerveja, malzibier, etc, etc, etc.???
Alguma coisa esta errada; ou esses “guias” não vêem a hora de incorporar num médium, para poder bebericar a vontade, inclusive escolhendo bebidas diferente e exóticas.?
Que a paz de Oxalá esteja com todos
Achei um texto muito interessante, vale a pena ler.
"Em alquimia, como o nome já sugere é considerada a 5ª essência dos elementos.
É um elemento que desagrega e separa a substância etérea ao mesmo tempo em que estabiliza um padrão que pode ser de origem mental ou conciêncial. Sendo a 5ª essência, equivale, portanto, ao plano mental de quem o esta manipulando, constituindo um excelente veículo na composição de medicamentos principalmente homeopáticos e outros.
Na Umbanda, cujos Sagrados Orixás constituem a consciência Divina dos elementos planetários e suas egrégoras somatizadas, observamos uma constante transmutação entre um elemento e outro e uma integração entre “vida e morte”, ou melhor, transferência de uma dimensão para outra em diversos estágios de tempo.
No trabalho em Templos Umbandistas, eles aceleram o processo, extraindo essências de ervas,
das flores e também das pessoas, tocando, repondo, transferindo e transmutando para um padrão elevado de acordo com o padrão mental das pessoas que buscam auxílio e dos que dirigem o ritual.
Já, nos trabalhos da esquerda (quimbanda), os elementos são mais densos e compactos, exigindo muito esforço para transmutar e extrair fluidos. Por isso é preciso saturar o ambiente utilizando o éter ou álcool para romper e movimentar os elementos astrais agregados.
Os processos de magias e formas pensamentos de baixa vibração, muitas vezes são sustentados por poderosos regentes do plano astral inferior e mantidos por pessoas possuidoras de ódios, sentimentos de vingança, inveja, etc.
No entanto, para desfazer e desagregar esses processos torna-se necessário utilizar os mesmo elementos usados para agregar. Porém, há variações em termos de quantidade, dependendo do poder mental e acessória espiritual de quem se predispor a inverter estes processos.
É preciso entender que os seres evocados para realizar a magia atuam como elementos neutros. Quanto à intenção, atendem ao poder mental de quem os solicita, ocupando uma faixa de freqüência baixa com seres do astral inferior, que aproveitam tudo o que venha a sustentar seu meio de ação.
No caso da utilização da bebida alcoólica, os Regentes da Quimbanda utilizam tanto para agregar como para desagregar substancias e formas astrais, como também formas pensamentos de origem inferior, pois estes são imediatamente atraídas pelas substancias etéreas contidas no álcool.. Cabe aos Regentes da Luz, utilizar elementos de natureza superior para elevar estas freqüências e eliminar as tendências negativas de cada caso.
De qualquer forma o éter extraído do álcool, também é um elemento neutro que se torna poderoso agente quando submetido às forças do pensamento que atrai esses agentes do plano astral.
Quando uma entidade espiritual ou Orixá é invocado, sintoniza com as intenções mentais e sentimentais dos envolvidos, atraindo para o seu centro de força, todo tipo de miasmas e larvas astrais..
Para centralizar as intenções para o bem, precisa movimentar o éter extraindo dos elementos por eles solicitados visando controlar estes seres inconscientes, em certos casos eliminá-los completamente, no caso de desmanche de magias.
O álcool, por ser um agente poderoso quando ativado deve ser usado com parcimônia. Nunca além do necessário, pois, pode levar a inconsciência se usado com excesso. De qualquer forma é prudente evitar oferecer qualquer bebida alcoólica antes de ser solicitada pela direção de um Guia Espiritual, um Guardião de Lei, para evitar a invasão de forças indesejáveis de ambientes impregnados. Dirigido por uma Entidade Espiritual responsável, haverá um direcionamento correto, visando o fim desejado, pois, o mesmo agirá dentro da Lei Maior que representa.
Outro fator é que ao se submeterem ao contato com a nossa dimensão, estas entidades usam as energias do seu próprio campo de forças para interagir com o campo mental e intencional dos seres humanos e, para manterem seus corpos espirituais de manifestação. Corpos astrais, Etéricos e Mentais, precisam repor suas energias, por isso são solicitadas as oferendas que inclui um catalisador, no caso de Guardião a pinga e da Guardiã a Sidra (não utilizar o champanhe; deve ser a sidra, pois é feita de maçãs), liberando o éter para facilitar a reconstituição dos mesmos.
Essas oferendas colocadas em seus campos de forças específicos, devem ser acompanhadas de pensamentos equilibrados e firmes. Deve-se pensar coisas boas como a cura de alguém que precisa de ajuda, levantar os caídos nas lidas humanas, etc., enfim, pensamentos altruístas; isto também ajuda a fortificar e iluminar o caminho evolutivo da entidade ou das entidades solicitadas para atender os pedidos.
Quanto à ingestão de bebidas pelos médiuns, a princípio deve ser evitada ao máximo, a não ser que a entidade atuante em caso de desmanche de magias muito fortes, tenha que limpar fluidos absorvidos pelos chacras do médium, atingindo seus órgãos internos, no entanto sem desmandos desnecessários, bastando somente um ou outro pequeno gole, que já bastará para acionar o éter alcoólico necessário manipulação energética e magística.
Os Guias Espirituais nunca utilizam álcool para alimentar seu vicio e nem mesmo o vício do médium. Lembre-se que a utilização é somente para efeitos terapêuticos físico-espirituais e mesmo assim com muita sobriedade, sem desmandos e exageros, pois se preocupam com o bem estar físico e espiritual de seus médiuns.
No entanto o Sacerdote Umbandista pode usar outros meios e elementos ritualísticos para efetuar essa “limpeza”, evitando ao máximo a ingestão de bebida alcoólica.
A utilização de bebidas alcoólicas deve ser realizada de forma discreta e longe do público externo para evitar interferências de pessoas despreparadas mentalmente.
A Doutrina Umbandista nada proíbe, mas mostra ao homem através da fé racionada, que ele é livre para realizar seus desejos, mas deve ter consciência das conseqüências boas ou más de seus atos. O ato de beber jamais fez bem a quem quer que seja. É através dos alcoólicos que as regiões infernais mais se abastecem de energia. Os danos da bebida são terríveis, pois são repassados pelos exemplos dos pais para os filhos, dos médicos para os pacientes, dos umbandistas viciados para os seus seguidores. Todo Umbandista que se encontra engajado nos labores mediúnicos, seja qual for a ocupação, deveria abdicar do uso dos alcoólicos em seu regime alimentar. Isto porque o álcool traz múltiplos inconvenientes para a estrutura da mente equilibrada e dos chacras, considerando-se suas toxidez e a rápida digestão de que é alvo, facilitando grandemente que, de modo fácil, o álcool entra na corrente sanguínea do individuo, fazendo seu efeito característico.
Mesmo os inocentes aperitivos devem ser evitados, tendo-se em mente que o médium é médium as vinte e quatro horas do dia, todos os dias, desconhecendo o momento em que o Mundo Espiritual necessitará da sua cooperação.
Além do mais, quando se ingere uma porção alcoólica, cerca de 30% são rapidamente eliminados pela sudorese e pela dejeção, mas cerca de 70% persistem por muito tempo no organismo, fazendo com que alguém que, por exemplo, haja-se utilizado de um aperitivo na hora do almoço, à hora da atividade noturna não esteja embriagado, no sentido comum do termo, entretanto, estará alcoolizado por aquela porcentagem do produto que não foi liberada do seu organismo. Segundo a ciência oficial, a cada dose de bebida alcoólica ingerida, um neurônio cerebral é destruído.
Finalizando:
o álcool no organismo faz com que os dutos energéticos estejam sobrecarregados de matérias tóxicas e o que você passará, através de passes, a título de fluidos regeneradores, serão na verdade fluidos envenenadores. Portanto.
Alguém poderia calcular a toxidade adquirida pelo médium através da grande ingestão de bebidas alcoólicas por parte de pretensos guias incorporados?
Qual o motivo plausível e espiritual de uma entidade espiritual ingerir grandes quantidades de bebidas alcoólicas?
Porque será que alguns “guias” pedem whisky, Vermont, campari, batidas de coco, conhaque, cerveja, malzibier, etc, etc, etc.???
Alguma coisa esta errada; ou esses “guias” não vêem a hora de incorporar num médium, para poder bebericar a vontade, inclusive escolhendo bebidas diferente e exóticas.?
Meditem!"
Texto retirado de um grupo de discussão sobre religião.
fonte:blog papo de umbanda
Que Oxalá nos abençoe sempre
Texto retirado de um grupo de discussão sobre religião.
fonte:blog papo de umbanda
Que Oxalá nos abençoe sempre
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