quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

CORES ÁURICAS E CROMOTERAPIA.


Como as cores áuricas brotam em sintonia com as emoções e os pensamentos dos seres, o homem, tomado de ódio, envolve-se na aura de cor preta, o avarento num tom pardo-brilhante e o sensual no vermelho-chamejante! No entanto, o homem bom e intelectual esparge um amarelo-dourado à altura da cabeça, com chispas douradas, enquanto a pessoa afável e simpática irradia matizes de um verde-claro agradável. O azul-claro, celeste, identifica elevada espiritualidade, por vezes, respingado de nuances prateadas e rebordos esbranquiçados. Os estados de ânimo espiritual, as virtudes que definem os seres pacíficos, ternos e amorosos, sempre são em matizes claríssimos, safirinos, rosados, lilases ou esverdecentes, como a marca indiscutível das almas benfeitoras, heróicas e humildes!
O vermelho-vivo, afogueado, é excitante e lembra a carne, a sensação física, a força e a belicosidade; o azul-esmeraldino possui a particularidade de balsamizar o sistema nervoso, enquanto o topázio, claríssimo, é algo nutritivo. O branco, no entanto, é a cor síntese, sem mácula, refletindo a pureza, a vida virginal, tão belamente simbolizada no lírio!
Em suma, o verde é esperança, porque lembra as campinas, planícies sem fim, ou a cor do oceano num símbolo venturoso de liberdade. O azul evoca a abóbada celeste, o sonho de voar, o retorno ao Paraíso perdido; e, por isso, é bem a evocação do sentimento religioso.

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