Ainda que ambas as palavras sejam utilizadas, abrangentemente, em relação a amuletos, breves, orações, fórmulas etc., elas, na realidade, correspondem a cânticos ou a um conjunto de palavras consideradas mágicas que são cantadas ou declamadas como forma de encantamento em si, isto é, objetivando a que algo desejado se concretize, ou sobre amuletos, talismã, objetos, etc., não só para consagrá-los mas, e principalmente, para deixá-los carregados de energia mágica, magnética, poderosa.
Essas cantilenas, quase sempre de caráter monocórdico, à semelhança do canto gregoriano, são muito usadas pelos xamãs, pelos pajés, pelos magos, em geral, durante o processamento de rituais de magia, seja para afastar a má sorte, trazendo, ao invés, a boa sorte, de volta; seja para impedir e/ou prevenir perigos iminentes ou, ainda, para expulsar espíritos malévolos, causadores de obsessões, doenças e obtendo, destarte, a cura dos pacientes.
O contra-encantamento (ou contra-encantação) possui a mesma essência sendo usado com o intuito de neutralizar ou de reverter os funestos efeitos de outros encantamentos (ou encantações) feitos para prejudicar pessoas, casas, lugares, etc.
Todo mundo sabe que o amuleto trata-se de um objeto devidamente consagrado e carregado, por magia, de energia positiva, força e poder, servindo para trazer a boa sorte, o amor e afastar a inveja, o "olho gordo" e ingluências negativas, abrangentemente.
Dependendo da fé e da crença de cada um, quase tudo pode ser utilizado como amuleto: os breves, contendo relíquias de santos ou orações consideradas poderosas; medalhas "Agnus Dei";
imagens de anjos-de-guarda e outros santos; e outros cujo conteúdo é diversificado; figas; signos de salomão; pedras preciosas; azougue, cristais, até um osso, uma folha, um pedaço de pau. As pessoas usam-nos pregados na roupa íntima, na carteira de dinheiro, nos bolsos e bolsas, escondidos em algum lugar da casa, dentro do automóvel, do ônibus ou do caminhão, enfim...
O amuleto pode ser comprado, achado, dado ou feito. É aceito, universalmente, e difícil é não encontrá-lo na cultura de qualquer povo.
Outro tipo de amuleto é o famoso patuá que nada mais é do que uma variante do breve. O patuá, entretanto, possui uma pequena diferença, constando o seu conteúdo de ervas, flores ou raízes; dentes e ossos de animais cujo objetivo é o de atrair e reter o amor e o dinheiro e, também, o de livrar o usuário de assaltos e outros tipos de violência.
Essas cantilenas, quase sempre de caráter monocórdico, à semelhança do canto gregoriano, são muito usadas pelos xamãs, pelos pajés, pelos magos, em geral, durante o processamento de rituais de magia, seja para afastar a má sorte, trazendo, ao invés, a boa sorte, de volta; seja para impedir e/ou prevenir perigos iminentes ou, ainda, para expulsar espíritos malévolos, causadores de obsessões, doenças e obtendo, destarte, a cura dos pacientes.
O contra-encantamento (ou contra-encantação) possui a mesma essência sendo usado com o intuito de neutralizar ou de reverter os funestos efeitos de outros encantamentos (ou encantações) feitos para prejudicar pessoas, casas, lugares, etc.
Todo mundo sabe que o amuleto trata-se de um objeto devidamente consagrado e carregado, por magia, de energia positiva, força e poder, servindo para trazer a boa sorte, o amor e afastar a inveja, o "olho gordo" e ingluências negativas, abrangentemente.
Dependendo da fé e da crença de cada um, quase tudo pode ser utilizado como amuleto: os breves, contendo relíquias de santos ou orações consideradas poderosas; medalhas "Agnus Dei";
imagens de anjos-de-guarda e outros santos; e outros cujo conteúdo é diversificado; figas; signos de salomão; pedras preciosas; azougue, cristais, até um osso, uma folha, um pedaço de pau. As pessoas usam-nos pregados na roupa íntima, na carteira de dinheiro, nos bolsos e bolsas, escondidos em algum lugar da casa, dentro do automóvel, do ônibus ou do caminhão, enfim...
O amuleto pode ser comprado, achado, dado ou feito. É aceito, universalmente, e difícil é não encontrá-lo na cultura de qualquer povo.
Outro tipo de amuleto é o famoso patuá que nada mais é do que uma variante do breve. O patuá, entretanto, possui uma pequena diferença, constando o seu conteúdo de ervas, flores ou raízes; dentes e ossos de animais cujo objetivo é o de atrair e reter o amor e o dinheiro e, também, o de livrar o usuário de assaltos e outros tipos de violência.
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Já o talismã é mais elaborado. Assim, terá de ser feito à mão, não importando nem a forma nem a matéria-prima. Contudo, para que atinja o seu principal objetivo é imprescindível preenchê-lo com gravações e, depois, consagrá-lo.
O talismã deve ser personalizado através de signos solares, lunares e astrológicos; data de nascimento; palavra e ou nomes considerados poderosos; números; objetivo a que se propõe ou qualquer outro dizer que, além de personalizá-lo, preste-lhe um real propósito.
Só assim o talismã terá poder.
O mais famoso (e poderoso) de todos é o gravado com a palavra Abracadabra, em forma de pirâmide invertida, num papiro consagrado. Significa: "Não me atinge".
O talismã deve ser personalizado através de signos solares, lunares e astrológicos; data de nascimento; palavra e ou nomes considerados poderosos; números; objetivo a que se propõe ou qualquer outro dizer que, além de personalizá-lo, preste-lhe um real propósito.
Só assim o talismã terá poder.
O mais famoso (e poderoso) de todos é o gravado com a palavra Abracadabra, em forma de pirâmide invertida, num papiro consagrado. Significa: "Não me atinge".
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